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Na Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) havia um aplicativo de Cotação desenvolvido na década de 1990.
Sistema:
• sem documentação nem código-fonte que permitisse sua evolução;
• que prejudicava o ato de precificar os produtos por conta de suas limitações;
• restrito a limitações de hardware e software com risco de a ferramenta parar, o que prejudicaria a rotina da seção;
• além da limitação do cadastro de produtos;
• limitado a conexão de apenas um usuário.
Desde 1º de agosto a SEDES está com sistema novo. “Objetivando eliminar o risco de indisponibilidade dessa aplicação, foi desenvolvido internamente uma aplicação no SIM – Sistema de Informação de Mercado, com tecnologia e conceitos atualizados”, conta Márcio Luciano Marques Rotta, analista da SESAP – DETIN. “O sistema já existia e foi incorporado o módulo de cotação nele”, conta Thiago de Oliveira, chefe da SEDES.
Com isso, foram obtidas as seguintes melhorias, conforme Thiago relata:
1) Gestão de dados centralizada, sem as antigas limitações de segurança e capacidade de armazenamento. “Facilita saber de onde vieram os dados do levantamento. Tudo vem da nota fiscal e facilita corrigir eventuais discrepâncias ou realizar tomadas de decisão na área”;
2) Adequação ao negócio. “O próprio sistema informa se o pesquisado recebeu produto em número suficiente. Se passou de um volume, passa a ser considerado relevante para a série”, conta. “No anterior, isso era feito manualmente, com base no conhecimento dos técnicos de mercado e agora é automatizado”;
3) Possibilidade de usar qualquer terminal no entreposto simultaneamente. “A ferramenta é mais amigável e intuitiva. Faço o login de qualquer lugar da empresa e haverá o acesso ao sistema”.
4) Documentação e programas-fonte sob responsabilidade do DETIN, facilitando melhorias futuras. “Só de atualizar as bases para pesquisas diretamente do SIM é sensacional. O mercado é dinâmico e o sistema antigo não acompanhava isso”.
Duas rotinas da SEDES já irão sentir o impacto do aprimoramento nos próximos meses: Sistema de Informações do Mercado (SIEM) e Índice CEAGESP, que passam a se beneficiar com a junção das ferramentas de preço e volume. “Já estamos trabalhando com uma base de 15 dias para trás, o que é excelente”, conta Thiago.
Com o tempo, outros módulos irão ser inseridos. “Em breve vamos ter precificação de cada produto realizada diretamente pelo sistema SIM conforme sua origem ou empresa, por exemplo”, conta Thiago.
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