Funcionários da CEAGESP e representantes dos comerciantes que atuam no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) participaram, na manhã desta quinta-feira, 8/08, no Auditório Nelson Loda, da reunião mensal sobre rateio dos custos operacionais da Companhia.

“A reunião de rateio é uma prestação de contas para o permissionário. Já que ele paga a despesa, tem que saber aquilo que está pagando. Então criamos uma comissão bilaterial com oito representantes titulares e oito suplentes de cada lado (funcionários da CEAGESP e permissionários). Apresentamos as contas que foram pagas e a ideia é tornar o rateio mais justo e transparente para aqueles que realmente pagam a conta”, explica o gerente Flavio Godas do DEARH (Departamento de Administração de Recursos Humanos).

O chefe da Seção de Análise de Custos (SEANC), Rogério Melgaço, apresentou detalhes e variações do faturamento de julho de 2024. O rateio é composto por nove itens: Segurança, Limpeza, Seguro Patrimonial, Energia Elétrica, Água e Esgoto, Conserto e Conservação, Fiscalização/Portaria, Administração e Ambulância/Bombeiro.

“Nós fizemos uma apresentação contendo todas as informações do item Manutenção. Passamos aqui todas as informações que recebemos das sessões e do Departamento de Engenharia e Manutenção (DEMAN) para poder fazer a divisão e também o preparo do boleto para os permissionários. Recebemos essas informações, preparamos todo o rateio e dividimos para cada permissionário com base no seu metro quadrado ou num custo feito diretamente para esse permissionário, que é o valor que ele paga todo mês”, detalha Melgaço.

Todos os meses os comerciantes que atuam no ETSP têm acesso aos gastos e às despesas através de publicação no Canal do Comerciante. Documentos, notas e planilhas também ficam disponíveis para consulta online.

Além de gerentes e funcionários da Companhia, a reunião contou com a participação da diretora administrativa financeira da CEAGESP, Mylene Gambale.

“A reunião é quando a relação com os nossos clientes se estreita para debater as questões comuns. Aqui se equipara à assembleia de um condomínio, na qual todos deveriam participar. Há também um acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU), o 2050, que determina que a CEAGESP tenha um canal aberto de comunicação com os permissionários para que todas as despesas que impactam nos contratos com os permissionários sejam debatidas e divulgadas com a maior transparência possível”, finaliza Mylene Gambale.