13/5/202405:03:50
As unidades da CEAGESP estão recebendo cuidados em seus pisos asfálticos ao longo deste ano. “É parte do contrato firmado com a empresa CG Engenharia pelo período de um ano”, conta Dalton Ferracioli de Assis, gerente do Departamento de Engenharia e Manutenção (DEMAN). “A área prevista por contrato é de 20 mil m² para operação tapa-buraco e 10 mil m² para recomposição da estrutura do pavimento”, completa.
No primeiro trimestre deste ano, só nos dois primeiros meses, foram contemplados com obras o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) e os Entrepostos de Sorocaba (CESOR), Piracicaba (CEPIR) e Araraquara (CEARA) e Ribeirão Preto (CERIB). Na parte de armazenagem, já foi atendido o Graneleiro de Araraquara (AGARA). Ainda neste mês serão realizadas operações nos Entrepostos de Franca (CEFRA) e São José do Rio Preto (CESJR).
Para o segundo trimestre do contrato, estão previstas as demais unidades e o retorno ao ETSP por um período de três semanas. “No segundo semestre deste ano, faremos novamente a mesma programação”, conta Dalton. Estão previstas as execuções de trabalhos em Tatuí (AGTAT), São Joaquim da Barra (AGSJB), São José do Rio Preto (AGSJP) e Fernandópolis (ASFER).
O tipo de obra varia conforme a situação do pavimento. “É importante salientar que o tapa-buraco não tem a mesma atribuição de um recapeamento asfáltico. É algo mais pontual e limitado ao pavimento asfáltico”, conta Dalton. “Isso se diferencia de recapeamentos executados em grandes extensões, que são aplicados àquelas vias em que a capa asfáltica se deteriorou devido ao longo tempo de uso e ao intenso tráfego que suportou no período”.
Em alguns casos, as obras deste ano continuam processo já em curso em 2023. “Estamos também viabilizando a continuidade do programa de recapeamento asfáltico de ETSP iniciada no ano passado. Para isso, abrimos novo processo licitatório”, relembra Dalton. Além da licitação no ETSP, as operações interioranas também estão nessa fase. “Estamos em período licitatório para a contratação de recapeamento asfáltico e serviços afins para essas unidades”, completa.
O sistema de contratação das obras em curso foi o de Ata de Registro de Preços, que já prevê a execução do programa em dois semestres. “São dois contratos, um deles com validade de seis meses e abrangendo todas as unidades”, conta Dalton. “Semestralmente os serviços em cada unidade durarão uma semana. A exceção é o ETSP, que prevê três semanas por trimestre”, completa.
Nesse primeiro contrato, o gasto total é de R$ 2,46 milhões, valor este que será repetido no segundo semestre. “A estimativa de gasto médio por unidade é de R$ 100 mil, à exceção de São Paulo, que vai para R$ 330 mil por campanha”, explica o gerente do DEMAN.
O processo em curso está sendo realizado apenas em pisos asfálticos, não abrangendo áreas com piso de concreto, como estacionamentos do ETSP, nem guias, calçadas e sarjetas.
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