Ao longo de 2022, a CEAGESP registrou sua menor média de inadimplência: 6,50% conforme os dados coletados até agosto. Essa marca supera o índice de 2012, que foi de R$ 7,30%, até então o melhor de uma série histórica iniciada em 2007.

Quando considerado um período de cinco anos, a marca é expressiva, pois em 2018 o índice era de 17,5% e havia subido para 18,8% em 2019, indo para seu ponto mais alto em 2020, 24,9%, devido a uma combinação de enchente no Entreposto Terminal São Paulo no início daquele ano, sendo seguido pelo início da pandemia, A marca caiu para 10,70% em 2021, em decorrência da renegociação com os permissionários ao longo do período, com parcelamento de dívidas e flexibilização nos pagamentos.

Foi importante o engajamento de cada funcionário participante do processo, desde o fiscal de campo ao funcionário que lida com as áreas ofertadas e o atendimento a normas internas e prazos estabelecidos, gerando credibilidade entre os clientes. Isso se correlaciona com o trabalho dos funcionários da Seção de Contas a Receber e Cobrança (SECOB), que aprimoraram os controles internos, intensificaram as cobranças dos inadimplentes, tanto da capital quanto das unidades do interior, e alteraram a forma de atendimento aos clientes do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).