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18/9/202309:03:57

Equipe do entreposto de Prudente visita assentamentos na região do Paranapanema


Ao longo das últimas semanas a equipe do entreposto da CEAGESP em Presidente Prudente (CEPRE) tem viajado a assentamentos da região do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, com a finalidade de orientar a respeito de como conseguirem fazer seus produtos chegarem às estruturas de entrepostagem e serem vendidos.

Um desses casos é a Associação Estrela Dalva, localizada em Mirante do Paranapanema. Nessa, uma visita havia sido realizada em 31/08. “Estive presente na reunião explicando e esclarecendo dúvidas sobre o funcionamento da CEAGESP”, conta Cledson Mendes, gerente do CEPRE.

O Estrela Dalva foi visitado novamente em 13/09, em um dia no qual também foi visitado o Assentamento Laudenor de Souza, em Teodoro Sampaio. Essas duas unidades agrícolas têm produção expressiva, uma vantagem quando o assunto é atrair a atenção de comerciantes que lidam com escalas maiores.

“Só essas associações têm um total de 42 agricultores, que se somam aos 15 pequenos produtores que já entregam aqui no CEPRE”, conta Cledson. Uma das sugestões dadas é a de juntarem as produções de mais associações, de modo a obter um volume maior de produtos a serem entregues.

Além de orientar esses produtores, a equipe do entreposto tem feito um trabalho de mediação com os comerciantes que operam na unidade para que conheçam esses produtos. Um dos interesses comerciais está justamente na proximidade entre fornecedores e vendedores. “Se temos produtores em um raio de 50 a 250 km de Presidente Prudente, isso acaba compensando para quem adquire essas hortaliças. É bem mais próximo”, lembra Cledson.

Outra atração está em fornecer produtos orgânicos em cidades menores, que nem sempre têm o grau de acesso das metrópoles a tipo de mercadoria. “É produção em sua maioria agroecológica, sem uso de venenos ou adubos químicos. Na maioria aproveitam os insumos existentes na propriedade, como fazer compostagem para ir adubando a produção”, lembra o gerente.

Alguns comerciantes já fecharam negócios com os assentados. “Já houve umas conversas por telefone e presenciais. Em um primeiro momento os assentados irão levar para os comerciantes. Se houver uma quantidade maior, os comerciantes vão buscar no lugar”, conta Cledson. “Só o Laudenor de Souza vai entregar uns 5 mil kg nesta semana e o plano deles é levar pelo menos 10 toneladas semanais”.

As visitas de orientação aos assentamentos continuarão. “Vamos marcar com as associações, juntando de três a quatro delas para divulgar. A turma não conhece e estamos buscando”, completa Cledson.




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