5/1/202201:03:32
O cultivo desta semana é um dos híbridos que deram certo na agricultura e se perpetuaram — assista aqui. A abóbora japonesa surgiu do cruzamento de duas espécies: Curcubita maxima e Curcubita moschata. Outros nomes para ela são abóbora Tetsukabuto ou cabotiá, este último sendo um termo derivado da palavra japonesa usada para designar abóboras em geral.
No Brasil ficou popular e é consumida em saladas, purês, sopas, assados e também é usada na indústria tanto alimentícia quando medicinal. Acaba compondo alguns pratos mais elaborados, como purê de abóbora com carne seca. É distinguida de outras abóboras por sua casca verde escura e grossa, com textura rugosa, com a polpa sendo mais seca.
Entre seus benefícios estão os carotenoides, que se transformam em vitamina A no organismo. Sua casca também é consumível, sendo rica em vitamina C e fibras.
Ao longo de 2020, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo 14.366 toneladas do produto, com outubro a junho sendo os meses principais de oferta. A líder de entregas foi a cidade catarinense de Celso Ramos, com 1.235 toneladas, sendo seguida pela mineira Matias Cardoso, com 1.092. Itaiópolis (SC) veio em terceiro lugar, com 860 toneladas, sendo seguida por Coronel Macedo (SP), com 821. De Itapeva (SP) vieram 694 toneladas, enquanto de Castro (PR), outras 686. O preço médio de atacado, cotado em 3 de janeiro de 2022, foi de R$ 1,89/kg.
Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de abóbora japonesa no GUIA CEAGESP clicando aqui.
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