Seu consumo data dos tempos do Egito e a origem da alface, à região do Mediterrâneo, mais especificamente da Ásia e da Europa. É uma planta aparentada com outros cultivos bastante conhecidos na mesa do brasileiro, como alcachofra, almeirão, chicória e escarola.

A lisa é a mais popular de todas, graças a seu sabor mais adocicado. A exemplo de outras variedades de alface, seus benefícios estão na grande presença de vitaminas do complexo B, C e E, além de também conter betacaroteno, que no organismo se transforma em vitamina A. De minerais, ela é rica em cálcio, ferro, potássio e fósforo. Destaca-se por suas baixas calorias e também pela grande quantidade de água (95% da composição). Com propriedades calmantes, também pode ser consumida por quem tem problemas de sono.

Hortaliça de ciclo curto e com folhas delicadas, não é recomendável comprar mais do que o necessário para o consumo em um determinado período de tempo. Ao adquiri-la, prefira aquelas que tiverem folhas firmes e sem manchas. Para conservá-la melhor, a dica é lavá-la bem, secar com papel-toalha e guardar as folhas cobertas por papel-toalha umedecido em recipiente com tampa, sempre deixando tudo na geladeira. Com isso, as folhas de alface acabam preservadas por uma semana.

Ao longo de 2021, 1.658 toneladas do produto deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), com tendência estável ao longo do ano. Em um ranking todo paulista, Ibiúna foi a líder, sendo responsável pela maioria das comercializações (356). A vice-líder foi Itapecerica da Serra, com 257, com Mogi das Cruzes completando o pódio ao entregar 232. O quarto lugar foi de Cotia (213), seguida por Piedade (152) e Embu Guaçu (137). Cotado em 30 de maio de 2022, o preço médio de atacado foi de R$ 27,41 o engradado.

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