A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) recebeu, na manhã desta quarta-feira (8), no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), a visita de um grupo de representantes da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav).

“Nossa associação representa cerca de 2.500 distribuidores de insumos agrícolas e veterinários. São distribuidores que levam produtos como sementes, fertilizantes e defensivos até os agricultores brasileiros”, explica Paulo Tiburcio, presidente executivo da Andav, durante caminhada pelo ETSP.

Ainda de acordo com Tiburcio, a visita faz parte de um plano de conhecimento voltado ao time de atendimento da associação sediada em Campinas, interior de São Paulo. “O objetivo da visita é trazer o pessoal do administrativo da Andav para conhecer o processo final da produção de alimentos. Planejamos um tour de dois dias, iniciando aqui pela CEAGESP, para vermos como o alimento chega a um grande centro de distribuição”, diz. Tiburcio destaca ainda que é fundamental proporcionar aos funcionários da associação todo o entendimento a cadeia complexa de produção e distribuição de alimentos.

O grupo foi recepcionado pelo chefe da Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira (SECQH), Gabriel Bitencourt. Na sala de reuniões da SECQH todos conheceram mais sobre a CEAGESP e sobre as atividades desenvolvidas pela equipe do Centro de Qualidade Hortigranjeira.

Em seguida, os visitantes caminharam pelo ETSP, na Vila Leopoldina. Entre os pavilhões visitados estavam os de comercialização de frutas. Nos HFs, por exemplo, foram até as empresas que trabalham com frutas importadas — confira aqui o mapa do entreposto da capital.

Já no pavilhão MFE-B conferiram de perto a diversidade e a qualidade das frutas comercializadas no maior entreposto de alimentos da América Latina. Durante a visita perceberam também o dinamismo e o movimento do mercado atacadista de frutas, legumes e verduras.

“Agradecemos a equipe da CEAGESP pela recepção e, ainda, por nos explicar em detalhes como o alimento chega a um grande centro de distribuição e, daqui, segue até a mesa dos brasileiros”, finaliza Tiburcio.