1/10/202510:08:49

O Armazém Silo de Bauru (ASBAU), que pertence à rede armazenadora da CEAGESP (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), atingiu em setembro sua capacidade máxima de armazenamento. Atualmente, a unidade está ocupada 91,7% com sorgo e 8,3% com milho.
De acordo com o Departamento de Armazenagem (DEPAR) da CEAGESP, a unidade não atingia sua capacidade máxima de armazenamento desde o início da década de 1990. “A última vez que o ASBAU registrou ocupação semelhante foi no final dos anos 1980 e início dos anos 1990”, afirma o conferente Osni Bueno Crepaldi, que é o funcionário mais antigo da unidade.
“Esse resultado positivo conseguido no ASBAU é consequência de um atendimento de excelência oferecido aos clientes da armazenagem. Atingir essa marca representa geração de receitas para a CEAGESP e, também, cumprimento da nossa função estratégica no setor, já que temos a maior rede pública de armazéns do Brasil”, explica o gerente do DEPAR, Paulo Eugênio Pereira Júnior.
O silo vertical do ASBAU tem capacidade para armazenar 10 mil toneladas de grãos e, atualmente, está com 95% dos espaços em uso. A ocupação não é total porque há necessidade de respeitar uma margem de segurança.
“Precisamos deixar 5% desocupados para realizarmos as movimentações operacionais que são necessárias para garantir a manutenção da qualidade dos produtos armazenados”, explica o engenheiro agrônomo Luis Eduardo Vieira Pinto, que é chefe da Regional II, à qual estão vinculadas as unidades armazenadoras de Avaré, Bauru e Tatuí.
A expectativa é que a ocupação máxima permaneça até o início do próximo ano. “A retirada está prevista para iniciar em fevereiro de 2026, quando os grãos receberão todo o acompanhamento técnico e os cuidados necessários para a preservação de sua qualidade”, explica Luis Eduardo.
A maior parte do sorgo armazenado na CEAGESP será utilizado como insumo para produção de ração para granjas de suinocultura do estado de São Paulo. “É o segundo ano consecutivo que o cliente confia ao Armazém Silo de Bauru o armazenamento dos grãos para produção de ração. Essa matéria-prima vem dos estados de Goiás, Minas Gerais e, em menor escala, da Bahia”, finaliza.
Para conhecer a melhor a rede armazenadora da CEAGESP, acesse ceagesp.gov.br/armazens.
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