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27/7/202107:04:36

Batata-doce rosada é o produto destaque da semana (27/7)


Nativa da América Central, a batata-doce inicialmente foi cultivada pelos indígenas das Américas, tendo inclusive chegado à América do Sul antes da época dos incas. Relatos de seu consumo no Peru datam de mais de 10 mil anos atrás.

Com sua domesticação, foram surgindo variedades, que variam em relação a cores ou quantidade de amido, com as mais macias tendo menos desse componente. Comparada à batata comum, a batata-doce é mais calórica e contém mais carboidratos.

Supera a batata comum também em quantidade de fibras alimentares e vitamina C, além de ter índice glicêmico menor, liberando glicose de forma mais lenta. Por essa razão, acaba sendo especialmente querida em dietas.

A exemplo de outras partes das Américas, a batata-doce também é parte da culinária tradicional, podendo compor doces, cozidos e sobremesas, inclusive tendo sua casca aproveitada. Fora de uso culinário, também pode servir para produção de etanol.

Da batata-doce rosada, em 2020 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 56.639 toneladas, com o produto tendo boa oferta durante o ano inteiro. As três cidades que mais enviaram a hortaliça foram paulistas: Piedade (33.999), Tapiraí (5.395) e Elias Fausto (1.611). Minas Gerais complementa o ranking com Lagoa Dourada (1.348), Serra do Salitre (1.190) e Formiga (1.001). O preço médio, cotado em 26 de julho de 2021, foi de R$ 1,49/kg.

Para entrar em contato com comerciantes que vendem batata-doce rosada e outros produtos, acesse o GUIA CEAGESP neste link.




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