A beterraba, nativa do Velho Mundo em uma região que vai da Europa à Índia, é hoje em dia um cultivo encontrável em todo o planeta. A cor mais comum é a vermelha, também possui variedades alaranjadas.

Entre seus benefícios, está a riqueza de vitaminas A e C, bem como as do complexo C. Possui também betalaína, cujo nome inclusive alude à planta em questão, cujo nome científico é Beta vulgaris. Este último componente tem função antioxidante e também estão sendo estudadas outras propriedades que porventura tenham.

Na história de seu cultivo, tem por curiosidade o fato de que inicialmente suas folhas eram mais consumidas. Quando uma beterraba é colhida jovem, suas folhas podem ser consumidas cruas como as de outros componentes de uma salada simples, enquanto folhas velhas podem ser cozidas ou refogadas como fazemos com espinafre e couve.

Alimento não tão comum no prato do brasileiro, a beterraba tem papel importante na culinária do leste europeu, como na sopa conhecida por borsch. A raiz pode ser consumida crua, preferencialmente ralada, mas também na forma de sucos, bolos e outras delícias.

Ao longo de 2020, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 948,42 toneladas de beterraba com folha, tendo o período de julho a janeiro como o mais forte. Em um ranking todo paulista, a líder absoluta de entregas foi Ibiúna, com 619,41 toneladas, seguida das 185,18 de Cotia e Piedade “fechando o pódio” com suas 93,27. A quarta colocação foi de Mogi das Cruzes (16,13), seguida por Embu Guaçu (12,71) e mais 8,28 toneladas oriundas de bairros rurais paulistanos. O preço médio de atacado foi de R$ 21,59 o engradado, cotado em 8 de novembro de 2021.

Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de beterraba com folha no GUIA CEAGESP clicando aqui.