Fonte de açúcar industrializado em muitos países, a beterraba (Beta vulgaris) é muito usada para diversos fins, podendo ser consumida tanto crua quanto cozida — assista aqui. Além da raiz, também ganham espaço na culinária suas folhas e talos, que podem ganhar espaço em saladas e sopas, como a borsch, prato típico do leste europeu.

É europeia sua origem, sendo a versão domesticada de um tubérculo selvagem presente da Europa até a Índia. Da mesma família da acelga e do espinafre (Chenopodiaciae), é muito indicada no tratamento de anemia, por sua grande quantidade de ferro, sendo recomendado o consumo em conjunto com alimentos ricos em vitamina C, como cítricos, acerola e abacaxi. A própria beterraba tem vitimina C, que só é aproveitada quando a raiz é comida crua. Além disso, tem vitaminas A e do complexo B, bem como potássio, zinco e magnésio, além de betacaroteno.

No ano passado, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo 24.750 toneladas do produto, que tem boa oferta o ano inteiro. A cidade líder em entregas foi Piedade (SP), com 13.529. O segundo lugar foi de São José do Rio Pardo (SP), com 3.933, seguida por Tapiraí (SP), com 2.787, e Itobi (SP), com 2.194. A sequência paulista do ranking é quebrada pela goiana Uruana, com 429 toneladas. O preço médio de atacado, cotado em 27 de setembro de 2021, é de R$ 1,79/kg.

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