2/12/202012:10:53
Com o retorno à fase amarela de todas as regiões do estado, anunciado pelo governador João Doria a segunda-feira (30/12), a ações de controle sanitário e flexibilização econômica seguem até o dia 4 de janeiro com o intuito de reduzir o contágio e evitar pressão sobre o sistema de saúde.
A medida não fecha setores econômicos em nenhuma das 645 cidades paulistas, mas fortalece a restrição a aglomerações. Com isso, atividades como bares, restaurantes, academias, salões de beleza, shoppings, escritórios, concessionárias e comércios de rua voltam a ter limitações de horário e capacidade de público.
O atendimento presencial em todos os setores fica restrito a dez horas diárias, sequenciais ou fracionadas, e 40% de capacidade. Os estabelecimentos terão que fechar o atendimento local até às 22h. Todos os eventos com público em pé estão proibidos na fase amarela.
Para sanar possíveis dúvida que possam surgir sobre o assunto, o governo de São Paulo tem na internet uma página com perguntas e respostas, como o que são considerados serviços essenciais, o que pode funcionar e o que deve fechar, o que acontece com bares, padarias e restaurantes, e como fica a atividade em certos setores, como a agricultura.
Veja a lista completa de perguntas e respostas no link:
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