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25/8/202108:04:31

CEAGESP recebe representantes do Ibrahort


Em 23 de agosto, a CEAGESP recebeu os representantes do Instituto Brasileiro de Horticultura (Ibrahort) para uma reunião cujo assunto envolveu o tomate, produto principal da empresa quando se considera o balanço entre volumes de venda e preços praticados.

Entre os presentes estavam o diretor presidente da CEAGESP, coronel Ricardo de Mello Araujo, os chefes da Diretoria Administrativa e Financeira (DIAFI), Glauco Tsuneimatu, e da Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira (SECQH), Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida.

Durante o evento, o Ibrahort apresentou suas reivindicações, que envolvem padronizações de embalagens, rastreabilidade e rotulagem, bem como a aplicação das normas legais. “Eu me comprometo de antemão que, em vocês entregando, a gente se compromete em analisar”, disse Mello Araujo, lembrando de que os comerciantes da CEAGESP já se comprometeram legalmente via Termos de Ajuste de Conduta. “Vi que a demanda de vocês é justa”, complementa o diretor presidente.

Ao longo da reunião, os representantes da CEAGESP também se mostraram abertos a aprofundar a parceria com os produtores de tomate de mesa. “No que puder colaborar para essa articulação começar por etapas e ir melhorando, conte conosco”, disse Gabriel. “A maior parte do pleito de vocês não é nada mais do que o cumprimento da lei”, disse o chefe da SECQH.

Glauco lembrou inclusive das exigências que quem comercia na CEAGESP precisa atender. “Na licitação é verificada a documentação da empresa que está participando. São sete certidões federais, incluindo uma de que não utiliza serviço escravo. Isso é lei e é obrigado a se exigir isso”. O chefe da DIAFI também lembrou das licitações mais recentes e do aumento na rigidez em relação a esse controle.

Os controles da própria CEAGESP foram mencionados na reunião. “A gente tem uma norma interna operacional de coleta de amostras aqui no mercado”, lembra Gabriel. Também se falou da proposição de uma legislação sanitária específica para centrais de abastecimento, considerando a realidade desse tipo de operação.

Uma das sugestões foi a realização de um programa de metas com prazos de cinco e dez anos para a implementação de melhorias que irão se refletir não só no setor de tomates como também em outros cultivos que acabam sendo influenciados por aquilo que foi decidido para essa hortaliça, uma das mais plantadas no Brasil, com cerca de 4 mil cidades tendo alguma lavoura dela. A outra proposta, dada pelo pessoal do Ibrahort, é que os Ceasas de todo o Brasil sejam agentes transformadores quando o assunto é implementar essas mudanças.

A CEAGESP agradece a presença dos representantes do Ibrahort e deseja que essa parceria se aprofunde.




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