28/11/202411:11:58
O chuchu, produto destaque desta semana no atacado da CEAGESP, foi cotado pela Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) a R$1,30/kg, significando uma redução média anual de 55,6% quando comparado à mesma época do ano passado, quando em média saía a R$2,93/kg. Também foi acentuada a redução mensal: 23,5%.
Conhecido pelo nome científico Sechium edule SW., essa hortaliça de tipo fruto pertence à família das cucurbitáceas, a mesma de abóbora, pepino e melancia. Estudos mostram que seu cultivo remonta aos tempos pré-colombianos, tendo sido cultivado pelos astecas, que o chamavam de chavotl. Do México, expandiu-se primeiramente para as Antilhas e daí aos demais países.
O formato do chuchu varia conforme sua origem e época do ano, a cor varia do branco ao verde bem escuro, casca lisa ou com espinhos e sabor suave. O chuchu tem denominação de origem, podendo saber de onde veio através de suas características. Ele possui diversos benefícios para a saúde, com baixo teor calórico, sendo 95% composto de água. Fácil de digerir e rico em fibras, é rico em nutrientes como vitaminas A, B1 e C, além de conter cálcio, fósforo, magnésio, potássio e zinco. Popularmente conhecido por auxiliar no tratamento da hipertensão arterial, não deve ser consumido cru, mas sim cozido e fazendo parte de saladas, suflês, sopas, caldos, cremes e picadinhos, entre outras preparações.
Em 2023, o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) registrou a entrada de 41.425 toneladas de Chuchu, sendo as principais origens os estados de São Paulo, com 67,1%; Espírito Santo, com 22,5%; Rio de Janeiro, com 9,1%; e Minas Gerais, com 0,8%. Essa porcentagem se reflete no ranking dos municípios com mais entradas (toneladas):
Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de chuchu no Guia CEAGESP, clique aqui.
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