12/9/202409:11:37
O calor está aí e o produto destaque desta semana está sob medida para a ocasião. Cotado a R$ 2,23/unidade na segunda-feira, 09/09, o coco verde teve uma redução média anual de 4,7% quando comparado à mesma época do ano passado, em que estava cotado a R$ 2,34/unidade. Na comparação mensal, a redução média foi de 3,4%.
Na história brasileira, ele está presente desde o século XVI e é parte da longa cadeia criada pelas navegações, uma vez que o coqueiro foi introduzido em 1553, na Bahia, a partir de exemplares vindos do arquipélago de Cabo Verde, que por sua vez havia recebido exemplares vindos da Índia ou do Sri Lanka. Outras variedades de coqueiros viriam ao país em 1939, na cidade fluminense de Cabo Frio e a partir de exemplares da Malásia; e em 1978, 1981 e 1983, a partir de exemplares vindos da Costa do Marfim.
Desde então, nosso país tornou-se um dos principais produtores de coco no mundo. Sua água é de consumo corrente pelas pessoas, mas é uma fruta da qual se aproveita praticamente tudo, como sua polpa, leite e óleo, bastante usados na culinária. Além disso, sua fibra substituiu o xaxim para elaborar vasos e também é usada nas indústrias moveleira e automobilística. As folhas e o tronco do coqueiro também servem para a construção civil.
Ótima para hidratação, a água do coco é rica em vitamina C e também em sódio, potássio, maginésio e cálcio. Além disso, sua polpa é ainda mais rica do que a água em nutrientes, sendo fonte de gorduras boas e fibras.
Ao longo de 2023, 50.152 toneladas de coco verde deram entrada no ETSP e quatro estados se destacam na produção dele: Espírito Santo, com 61,3% do total, seguido de Bahia (19,9%), Pernambuco (10,5%) e Sergipe (4,4%), com essas origens geográficas se refletindo no ranking de municípios (toneladas):
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