A abobrinha italiana é uma das queridinhas da atualidade: vai bem crua, refogada, cozida, assada, é usada para fazer “macarrão” na dieta sem carboidratos, e de quebra, tem um monte de benefícios à saúde.

Originária das Américas, esse legume de modo geral é uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, que ajudam no bom funcionamento dos sistemas neurológico, circulatório e imunológico, vitamina A, conhecida por ser indicada pra se ter uma boa visão, para se ter uma boa pele, além de auxiliar no crescimento e evita infecções, de conter minerais importantes para o organismo, como potássio, fósforo, cálcio, sódio e magnésio.

É rica ainda em vitamina C, um poderoso antioxidante que ajuda ainda a combater escorbuto, esclerose e combate os níveis de um aminoácido que pode causar entupimento das artérias e o surgimento de um Acidente Vascular Encefálico (AVE). Essas propriedades estão presentes não só na abobrinha italiana – que é mais reta, sem curvas e de casca mais clara – mas também na brasileira – que apresenta uma abaulamento em uma das pontas, casca mais escura e com estrias mais claras.

A abobrinha italiana pode ser encontrada praticamente o ano todo, e em 2018 deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo cerca de 37.419 toneladas do produto, provenientes principalmente das cidades de Piedade (SP), Santa Rita de Caldas (MG), Ibiúna (SP), Caldas (MG), Porto Feliz (SP) e Mogi Guaçu (SP). No dia 3/6, estava sendo comercializada no atacado a um preço médio de R$ 1,61/kg.

Para saber quem comercializa abobrinha itlaiana no Entreposto Terminal São Paulo, acesse o nosso Guia CEAGESP no nosso portal: https://ceagesp.gov.br/guia-ceagesp.

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