Com origem no lugar que hoje conhecemos por Afeganistão, a cenoura é consumida pela humanidade há mais de 2 mil anos, tendo primeiro sido levada para a Europa e, via navegações, chegou às Américas. Sua variedade mais popular é a alaranjada, ainda que existam também aquelas vermelhas, brancas e amareladas.

Entre seus benefícios, está a grande quantidade de vitaminas, como A, B8, C e K, além de ácidos benéficos como o pantotênico e o fólico, além de cobre, ferro manganês e potássio. Com isso, é produto benéfico ao funcionamento de olhos, fígado e ossos, além de ajudar na produção do sangue e de hormônios de tireoide. Consumida crua, cozida, assada ou frita, não deve ser descascada, mas apenas raspada, de modo a manter os nutrientes, que costumam ficar perto da região da casca.

Ao longo de 2021, 84.233 toneladas de cenoura deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), sendo produto de oferta estável ao longo do ano. Piedade (SP) foi a líder do ranking por larga margem, entregando 55.673. Vargem Grande Paulista (SP) veio em segundo, com 7.043, enquanto a mineira Santa Juliana veio em terceiro, com 5.809. A também mineira Uberaba veio em quarto, com 4.663, sendo seguida por Cristalina (GO), que entregou 1.847. Fechando o ranking, outra cidade paulista, São José do Rio Pardo, foi responsável por 1.479. Cotado em 13 de junho de 2022, o preço médio do produto no atacado foi de R$ 2,35/kg.

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