6/10/202110:04:56
A primeira notícia a ser dada é a de que o popularmente chamado fruto do caju é na verdade um pseudofruto, com o fruto de fato sendo a chamada castanha — assista aqui. O que achamos ser o fruto, na verdade, é o pedúnculo (cabinho) da fruta, que é nativa do Brasil entre a região do Baixo Amazonas e do Nordeste, este último sendo o lugar onde está o maior cajueiro do mundo, em Pirangi (RN). A planta foi levada pelos portugueses para a Ásia e a África ainda no século XVI, sendo que hoje em dia nosso país rivaliza com Índia e Vietnã entre os maiores exportadores de castanha-de-caju no planeta. Em tupi, o termo acaiu, do qual se origina “caju”, significa “noz que se produz”.
É rico em fibras, vitamina C e Ferro, além de proteínas e gorduras. O benefício da combinação de ferro e vitamina C é importante no combate à anemia, pois fica facilitada a absorção do mineral pelo organismos. Além de consumido in natura, seja no chamado fruto ou na castanha, também faz parte de diversos pratos da culinária brasileira, além de bebidas fermentadas e sucos.
Em entregas do produto ao Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) durante o ano de 2020, o total foi de 1.173 toneladas. A líder do ranking foi a pernambucana Petrolina, com 397, seguida pela cearense Aracati, com 152. O terceiro lugar foi da paulista Vista Alegre do Alto, com 147, com a quarta colocada sendo a mineira Janaúba, com 133 e a quinta, a também paulista Fernando Prestes, com 64. O preço de atacado, cotado em 4 de outubro de 2021, foi de R$ 16,88/kg.
Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de caju no GUIA CEAGESP clicando aqui.
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