19/4/202204:01:20
No Brasil, esta é uma verdura popular, até porque será vista naquela feijoada do fim de semana, cortada em tirinhas e refogada. Porém, pode também ser consumida crua, cozida ou mesmo assada e veio para o Brasil pelas mãos dos portugueses, que já conheciam o cultivo por ser nativo do Mediterrâneo e do Oriente Médio.
Plantada há mais de dois milênios pela humanidade, é importante fonte de fibras, ajudando na digestão, e de ferro, sendo recomendado seu consumo em casos de anemia por ter quantidades desse mineral superiores às da carne. Tem também mais cálcio do que o leite e, pelo cultivo também ter magnésio, isso ajuda na fixação do cálcio nos ossos, algo importante principalmente para quem sofre de osteoporose.
Também é rica em vitaminas: A, complexo B, C e K, além de ter grande quantidade de minerais. Para os hipertensos, a boa notícia está na baixa quantidade de sódio. Para quem briga com a balança, o benefício está nas poucas calorias: se crua, cada 100 gramas têm 24 Kcal, marca que vai para 66 Kcal quando cozida e chega a 90 Kcal quando refogada.
Ao longo de 2021, 8.597 toneladas deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), tendo oferta estável ao longo do ano. No ano passado, a líder de entregas foi Ibiúna, com 5.249,89. O ranking, todo paulista, teve a vice-liderança de São Lourenço da Serra, com 806,60, e o terceiro lugar foi de Embu Guaçu, com 771,46. Cotia, em quarto, entregou 665,47, seguida por Piedade, com 315,83, e Mogi das Cruzes, em sexto, foi responsável por 264,35. O preço do atacado, cotado em 18 de abril de 2022, foi de R$ 23,04 a dúzia do maço.
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