A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) realiza nesta semana uma missão emergencial em socorro aos atingidos pelas chuvas no Sul da Bahia. A mobilização começou no Entreposto de São Paulo nesta terça-feira (14) com a realização de um evento solidário — assista aqui — cuja renda foi totalmente destinada à compra de cestas básicas.

Doações continuam sendo recebidas hoje com expressiva contribuição dos permissionários da companhia. Grandes volumes de frutas e legumes já foram recebidos no período da manhã e continuam sendo ao longo da tarde e da noite desta quarta-feira (15). Os funcionários da CEAGESP também estão fazendo sua parte e levando suas contribuições para o prédio da diretoria. Pessoas externas à companhia podem colaborar com a missão emergencial e já estão colaborando. A maioria das doações de pessoas físicas está se concentrando em cestas básicas.

De acordo com o diretor-presidente da CEAGESP, coronel Mello Araujo, a expectativa é que sejam recebidas mais de 100 toneladas de alimentos. “Quem quiser ajudar nessa missão emergencial ainda é possível trazer a doação aqui na CEAGESP, na Vila Leopoldina. Seja apenas com uma cesta básica ou com uma tonelada de alimentos, todas as doações são bem-vindas nessa missão emergencial aos amigos baianos”, destaca Mello Araujo.

Os alimentos arrecadados deverão ser encaminhados na quinta-feira (16) aos municípios do extremo Sul do Estado da Bahia. A missão emergencial é uma iniciativa da CEAGESP em ação conjunta com o Ministério da Cidadania e com as Forças Armadas do Brasil.

Não é a primeira vez que a CEAGESP se mobiliza para realizar missões emergenciais. No início de 2021, entregou mais de 100 toneladas de alimentos aos municípios de Araraquara (SP), Descalvado (SP) e Rincão (SP). Houve ainda a missão Aparecida (SP) que entregou 292 toneladas de alimentos ao município que sofria com os impactos da pandemia no turismo religioso local. Os municípios de Potim (SP) e Roseiras (SP) também receberam 60 toneladas de alimentos através das missões emergenciais. Outras 28 toneladas foram enviadas às aldeias indígenas Tenondé Porã e Krukutu, em Parelheiros.