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13/9/202309:02:24

Deputada estadual Ana Perugini visita ETSP para levar propostas


11/09, segunda-feira, foi dia de visita da deputada estadual Ana Perugini ao Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) para conversar com José Lourenço Pechtoll, diretor técnico operacional da CEAGESP. Acompanhando a parlamentar, estava a gerente do entreposto de Piracicaba (CEPIR), Claudiceia de Lima Ferreira.

Na pauta discutida, um dos assuntos foi uma parceria entre o Banco de Alimentos de Hortolândia e o Banco CEAGESP de Alimentos (BCA). “Antigamente o banco de Hortolândia pegava doações aqui em São Paulo. Nossa proposta foi que se cadastrassem no BCA de Piracicaba e pegassem alimentos quando houver possibilidade”, conta Pechtoll, lembrando da proximidade entre os municípios.

Entre as conversas para viabilizar o recebimento de alimentos principalmente de quem está mais distante, falou-se sobre a necessidade de ampliar as capacidades de doação de alimentos, principalmente em São Paulo. “Demos sugestão para que a deputada fosse encaminhando. Queremos recuperar o BCA”.

A parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi mencionada na ocasião. “Estamos construindo uma parceria para poder voltar a receber feijão, arroz e farinha que eles distribuíam”, conta Pechtoll. “Nós temos braço operacional em São Paulo com a rede dos BCAs”.

Foram postas na mesa também as reivindicações dos comerciantes que operam no CEPIR, como aquelas envolvendo os gastos referentes ao rateio, em que parte das despesas são variáveis, como as referentes a energia elétrica, gastos de água e recolhimento de resíduos”. Outras atitudes e posturas favorecem a redução dessa despesa. “Estamos entrando na questão de eficiência energética e mercado livre de energia. Tudo isso ajuda a reduzir o valor do rateio”, lembra Pechtoll. O reconhecimento de imunidade tributária ao IPTU, já conseguido em São Paulo e Araraquara, foi demanda sugerida a se conseguir com o poder público.

Outro debate envolveu como fazer com que os muitos produtores e extrativistas do Vale do Ribeira consigam fazer com que sua produção chegue às dependências da CEAGESP e ganhem mais mercados. “As forças locais estão organizadas em 11 grandes cooperativas. Há também os produtores individuais e os quilombos”, conta Pechtoll, que ajudou a na formação dessas cooperativas, que hoje em dia conseguem vencer diversas licitações, como as de fornecimento de alimentação escolar.

Considerando o volume de mercadorias da CEAGESP, as cooperativas e associações acabam facilitando questões como as de logística e viabilidade de comercialização em escalas maiores. “No Vale há 3 mil pescadores cadastrados no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Imagine a força que eles têm”, lembra Pechtoll, acrescentando o fato de a companhia querer ajudar esses produtores a conseguir chegar com suas mercadorias às estruturas de entrepostos. “Estamos fazendo como um corredor de aeroporto, em que todo o caminho está indicado”.




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