5/4/202204:09:33
Os caixeiros que atuam no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) conseguiram, agora, durante a gestão do coronel Mello Araujo, formalizar suas atividades na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) — assista aqui. Após anos na clandestinidade, finalmente tiveram a oportunidade de participar de uma licitação e, assim, legalizar suas empresas de caixaria.
De acordo com o assessor da gerência do Departamento de Entreposto da Capital (DEPEC), o senhor Francisco Deamo, foram criadas as áreas para que os caixeiros possam trabalhar. “Houve um processo licitatório no qual os caixeiros participaram e, assim, foi atribuída uma área a cada um deles. Agora, deixam de ser clandestinos para serem permissionários da CEAGESP”, explica. Com a formalização, os caixeiros passam a pagar pela área de uso e ainda contribuem com o rateio.
Ao todo são 10 permissionários que se dedicam ao setor de caixaria no entreposto da capital. Um deles é Reinaldo Fernandes que, durante 14 anos, teve que trabalhar com incertezas e inseguranças dentro da CEAGESP. Agora, diz que é bem atendido e sente-se respeitado pela companhia. “Eu jamais teria oportunidade de trabalhar de forma regular, de forma correta e de participar de uma licitação, se não fosse essa nova gestão”, diz.
Além dos permissionários, quem trabalha como puxador de carrinhos também conta agora com mais segurança para desenvolver suas atividades. Ainda segundo Deamo, a formalização dos caixeiros viabiliza também a geração de empregos. “Cada permissionário (de caixaria) pode ter cinco carrinhos para fazer a coleta das caixas. Como cada carrinho é conduzido por um funcionário, então são gerados 50 empregos. São 50 pessoas trabalhando de maneira digna na CEAGESP”, destaca.
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