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28/2/202402:08:38

MDS articula parceria com a CEAGESP para combater desperdício


Durante visita a Brasília (DF), na última quinta-feira (22), a diretoria da CEAGESP cumpriu agenda no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Durante audiência com o ministro Wellington Dias, o diretor-presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), Jamil Yatim, o diretor técnico operacional José Lourenço Pechtoll e o diretor administrativo financeiro Hamilton Ribeiro Mota abordaram iniciativas para combater o desperdício de alimentos e promover a segurança alimentar e nutricional.

De acordo com informações publicadas no portal de notícias do ministério, foram tratadas durante o encontro as possibilidades de parcerias com a CEAGESP, “a fim de combater o desperdício de alimentos, a partir de um trabalho de incentivo à agricultura familiar, a exemplo do que é realizado no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), coordenado pelo MDS” — leia o texto completo aqui.

Ainda segundo o texto, a proposta em desenvolvimento deve contemplar as famílias que vivem na área rural e têm a subsistência a partir de pequenas produções. “Estamos empenhados para trazer a agricultura familiar para dentro da CEAGESP. Que os pequenos produtores concorram em pé de igualdade com os demais permissionários”, declarou Jamil Yatim.

Através da parceria com o MDS, a CEAGESP receberá investimento para recuperação estrutural do Banco CEAGESP de Alimentos (BCA), tanto no Entreposto de São Paulo quanto na rede de bancos de alimentos existentes nas unidades do interior — em Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.

“O Banco CEGESP de Alimentos ajudará o governo federal no combate à fome no Estado de São Paulo. Queremos oferecer comida de verdade, impactando nos hábitos alimentares e auxiliando na diminuição dos efeitos das doenças crônicas não transmissíveis que são consequência, principalmente, do consumo excessivo de produtos processados e ultraprocessados”, finaliza José Lourenço Pechtoll.




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