Comum de ser visto nas ruas brasileiras sendo cozido dentro de panelas de vendedores de rua, o milho verde é presença constante em nosso dia a dia. É também bastante frequente em nossas festas juninas, além de ser anunciado na forma de curau e pamonha por ambulantes dentro de carros com alto-falantes.

Rico em antioxidantes, fibras e minerais, além de proteínas. É considerado alimento bastante completo, além de cada 100 gramas dele terem 100 calorias, valor que se equipara ao de uma maçã ou laranja.

O chamado milho verde é aquele que se destina ao consumo ainda nesse estado, tendo grãos dentados amarelos, espigas grandes e cilíndricas, contendo bastante palha. O sabugo nesse estado é branco.

Pode ser adquirido na espiga com ou sem a palha, ainda que esta seja indicativo importante de estado do produto, devendo estar com aspecto de folha fresca e coloração verde viva. Para caso de comprar sem a palha e embalado, é necessário que esteja refrigerado, pois acaba se deteriorando facilmente. No caso do “cabelo” do milho, prefira aquele que tenha coloração brilhante e transparente. Para preparo de curau, pamonha e angu, as espigas a serem usadas são as mais maduras, cujos grãos estejam com cor amarela fosca e “cabelos” amarronzados e sem brilho. Ao armazenar, use sacos de papel para permitir ao produto que respire. De cuidado especial na geladeira, opte pela gaveta de legumes, geralmente localizada na parte inferior do eletrodoméstico.

Ao longo de 2021, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo 42.815 toneladas do produto, cuja oferta é estável ao longo do ano. Em 2020, em um ranking todo paulista, a líder em entregas foi Capela do Alto, com 15.904,81 toneladas, seguida de Araçoiaba da Serra, com 7.434,82, e Casa Branca, com 6.051,92. O quarto lugar ficou com Sorocaba (1.073,70), com Mococa vindo em quinto (948,40) e Pilar do Sul em sexto, com 604,01. Cotado em 7 de março de 2022, o preço médio foi de R$ 1,33/kg.

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