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Planta cujo primeiro cultivo provavelmente foi na Índia, há 4 mil anos, o pepino é uma hortaliça que tende a se dar bem em clima tropical. Para as Américas, relatos dão conta de que foi trazido por Cristóvão Colombo. A variedade japonesa veio para o Brasil no século XX, com a imigração nipônica, e tem como marcas principais a casca mais fina, escura e brilhante, sementes menores e um sabor menos amargo, sendo componente comum na culinária típica de lá, seja em um sushi ou na salada conhecida por sunomono.

Para quem sofrer com mau hálito, que se preste atenção ao produto, pois é rico em fitoquímicos que matam as bactérias que causam tal condição. Também tem vitaminas A, C e K, bem como magnésio, fósforo e manganês, além de carboidratos e fibras alimentares. Entre suas propriedades, podemos enumerar as anti-inflamatórias, digestivas, diuréticas e refrescantes, estas últimas devido à grande quantidade de água. Devido a seus benefícios para a pele, também é componente de tratamentos de redução de olheiras e retardo de envelhecimento, devido à curcubitacina, que também ajuda a reduzir colesterol e desintoxicar o organismo.

Em 2020, 22.966 toneladas do produto ingressaram no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), tendo oferta estável ao longo do ano. As cinco cidades que mais forneceram são paulistas: São Miguel Arcanjo, com 3.143; Itaporanga, com 2.095; Pirajuí, com 2.038; São Pedro do Turvo, com 1.573, e Itapetininga, com 1.202. Cotado em 12 de novembro de 2021, o preço médio de atacado foi de R$ 1,30.

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