Conhecida como fruta do dragão, a pitaia se destaca entre as dicas da semana no atacado da CEAGESP. Na última segunda-feira, 03/02, este produto foi cotado pela Seção de Economia e Desenvolvimento (SEDES) a R$7,73/kg. Na mesma época do ano passado, a pitaia foi cotada a R$8,27/kg. No mês passado, estava 17,96/kg. Houve uma redução média anual de -6,5% e mensal de -56,9%.

A pitaia é considerada uma fruta exótica, mas vem ganhando espaço no dia a dia das pessoas, principalmente no verão. Possui sabor leve e suave, além de ter bastante água em sua composição, sendo uma fruta antioxidante, anti-inflamatória, beneficiando os sistemas imunológicos e cardiovascular.

A pitaia é originária da América Central. No Brasil, o cultivo da pitaia começou na década de 1990, com produção concentrada no estado de São Paulo. São três as espécies: a pitaia-branca (Hylocereus undatus), a pitaia-amarela (Hylocereus megalanthus) e a pitaia-vermelha (Hylocereus monacanthus). Além do Brasil, também é cultivada na China e em Israel.

Em 2024, o Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) comercializou aproximadamente 3.131 toneladas de pitaia. Sendo as principais origens os estados de São Paulo com 38,5%, Santa Catarina com 21,1%%, Ceará com 17,2% e Minas Gerais com 6,2%.

Os municípios que mais enviaram pitaia ao ETSP foram:

1. Limoeiro do Norte (CE): 451,40 toneladas ou 14,4%;
2. Turvo (SC): 305,10 toneladas ou 9,7%;
3. São Miguel Arcanjo (SP): 201,30 toneladas ou 6,4%;
4. Tomé-Açu (PA): 160 toneladas ou 5,1%;
5. Jacinto Machado (SC): 143 toneladas ou 4,6%;
6. Atibaia (SP): 118,30 toneladas ou 3,8%;

Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de pitaia no Guia CEAGESP clicando aqui.