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Rico em carboidratos, o produto que mais comumente chamamos de inhame no Brasil é uma planta originária da Ásia que atende pelo nome científico de Colocasia esculenta e aparentada com o taro. Em nosso país, costuma ser confundido com o cará, que em algumas regiões é também chamado de “inhame”, mas é nativo e pertence ao gênero Dioscorea.
A palavra “inhame” é de origem africana, vindo do wolof nyam (“sabor”). Há também as palavras do aussá yamyam e nyama, relacionadas ao ato de comer. Em algumas receitas, pode ser usado como substituto da batata e da mandioca.
O inhame tem a grande vantagem de não elevar muito os índices glicêmicos, ainda que por ter muitos carboidratos possa engordar se consumido em excesso. É rico em fibras, ajuda a controlar o colesterol e a pressão, bem como diminuir os sintomas de menopausa e TPM. Também possui vitamina B1 e potássio.
Em 2020, deram entrada no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP) 6.932 toneladas da hortaliça. A cidade de Piedade (SP) foi a líder absoluta de entrega do produto, com 4.767 toneladas, sendo seguida pela também paulista Tapiraí, com 1.287. As posições de terceiro a quinto lugar foram capixabas, com Laranja da Terra (277), Venda Nova do Imigrante (254) e Santa Maria do Jetibá (52). O preço médio do produto no atacado, cotado em 5 de julho de 2021, foi de R$ 1,87/kg.
Para fazer bons negócios, consulte os dados de contato dos comerciantes de inhame no GUIA CEAGESP clicando aqui.
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