A equipe de fiscalização da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) realizou na última segunda-feira (14) a destruição de grande volume de mercadorias e de produtos apreendidos ao longo de 2021 no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), na Vila Leopoldina. São produtos cujos detentores não possuíam autorização para comercializar na CEAGESP e, por isso, foram retidos pela fiscalização.

De acordo com a Seção de Controle de Mercado (SECME), a inutilização acontece quando os produtos apreendidos não são liberados aos infratores e também não podem ser encaminhados ao Banco CEAGESP de Alimentos (BCA) para doações. “Em geral são produtos eletrônicos, piratas, como CDs, e bebidas alcóolicas. Estimamos que essas mercadorias representem um percentual inferior a 1% das apreensões realizadas”, explica Aucélio Ribeiro Belarmino da SECME.

Como são apreensões realizadas em pequenos volumes, a SECME reúne os materiais ao longo dos meses e concentra a inutilização, normalmente, em ação realizada uma vez ao ano. “A inutilização é realizada com o auxílio de um trator que passa em cima das mercadorias diversas vezes”, conta.

A ação desta semana para inutilização dos produtos foi acompanhada pelo técnico operacional Alex Alves de Souza, da SECME, e por dois funcionários da Coordenadoria de Auditoria Interna (CODIN) e da Coordenadoria de Comunicação e Marketing (CODCO). Os resíduos da destruição das mercadorias foram recolhidos por funcionários de empresa terceirizada e encaminhados à reciclagem da Seção de Serviços de Apoio e Reciclagem (SESAR) da CEAGESP.