27/7/202107:11:33
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) serviu de cenário para a gravação de um dos episódios da série documental sobre citricultura que está sendo produzida para a emissora VTV, afiliada do SBT na Baixada Santista. As gravações aconteceram na sexta-feira (23), quando a equipe de filmagem esteve no box da empresa Markbem Citrus, localizado no pavilhão HFH do Entreposto Terminal São Paulo (ETSP).
“Vamos falar da importância da citricultura para o Brasil e para São Paulo, por isso viemos até a CEAGESP onde somos permissionários”, conta Diego Fortes, da Markbem Citrus.
O diretor-presidente da CEAGESP, coronel Mello Araujo, participou das gravações. Em entrevista destacou as conquistas da sua gestão e, ainda, a importância da citricultura no dia a dia do entreposto da capital. “A CEAGESP recebe por dia mais de 1.700 toneladas de citrus, sendo que a maior parte, cerca de 900 toneladas, é de laranja”, disse.
O diretor de conteúdo Carlos Antônio Sant’Anna, responsável pela condução das entrevistas que irão compor o documentário, explica que o objetivo é mostrar todo o ciclo produtivo das frutas cítricas, desde o campo até a mesa dos consumidores, passando, claro, pela CEAGESP.
“O documentário terá 15 minutos de duração e será exibido em partes ao longo de cinco domingos, a partir de agosto, na grade do SBT para a região de Santos, antes do programa Domingo Legal”, revela Sant’Anna. O conteúdo ficará disponível também nas redes sociais da VTV/SBT e da empresa Solo Sagrado, que é patrocinadora da produção.
De acordo com Orlandino de Abreu Júnior, da Solo Sagrado, “esse documentário vai mostrar todo o processo que uma fruta cítrica, como uma laranja, uma tangerina ou um limão, passa para chegar até o consumidor. Desde a semente até o consumidor final, numa fruta ou numa garrafa de suco”.
Ainda segundo Júnior, a CEAGESP tem papel importante no ciclo das frutas cítricas e por isso merece destaque no documentário. “Viemos bem de manhã e observamos os caminhões chegando, as frutas sendo distribuídas, o pessoal já comprando e levando as frutas para os restaurantes, os supermercados ou até mesmo para suas casas”, finaliza.
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